Bom, caros senhores, já estava na hora de eu contribuir com alguma coisa para este blog.
Primeiro uma breve apresentação: Me chamo Guilherme, vivo em Natal – RN (Paraíba para alguns), tenho 28 anos e pertenço, desde fevereiro deste ano à prestigiada classe dos funcionários públicos federais. Estou terminando um maldito curso de ciências da computação, que empurrei com a barriga por 8 longos anos. Entre outras coisas, também sou instrutor de escalada indoor. Acredito que um dos motivos de eu estar vivo hoje é a distância que vivo do humbias, pois tenho certeza que se vivêssemos na mesma cidade, meu fígado já teria falido pelo menos duas vezes (não que eu esteja reclamando...)
Pois bem. No meio da falta de idéias que me ocorreu nas últimas semanas, me lembrei de um filme que comecei a assistir sem querer há uns anos atrás mas que acabei gostando.
O Enigma de Andrômeda (The Andromeda Strain), é um filme de 1971 baseado no livro de mesmo título, escrito por Michael Crichton. Apesar de não tanto conhecido, é mais um interessante filme de ficção da década de 70.
A história começa com um satélite que reentra na atmosfera da terra, caindo nas proximidades de uma pequena cidade do Novo México.
Após vários dias sem notícia da primeira equipe enviada para resgatar o satélite, uma nova equipe sobrevoa o provável local da queda e a cidade, descobrindo que, por algum motivo desconhecido, todos se encontram mortos, inclusive os colegas enviados anteriormente. Aparentemente, o satélite trouxera algum tipo de micro-organismo que dizimou rapidamente a população da cidade.
Após uma investigação mais delicada, os cientistas encontram dois sobreviventes na cidade: um bebê e um velho. A história gira ao redor da tentativa dos cientistas em descobrir o que os dois teriam em comum e que os teria salvo da morte.
Apesar da ausência de cenas de ação, a atmosfera claustrofóbica e tensa do filme, bem como algumas insinuações de conspirações com armas biológicas prendem bem a atenção por 130 minutos.
Pra quem gosta de um suspense inteligente, fica aqui a minha dica.
Mais:
- Dizem que o filme é bem fiel ao livro. Talvez valha à pena conferir isso também.
- Em 2008, foi feito um seriado com o mesmo nome, também baseado no livro (não cheguei a ver).
4 comentários:
Vale lembrar que tem uma versão televisiva lançada aqui no .br em 2008, não tanto fiel ao livro e bem pior que o filme da década de 70. O livro é teeeeeeeeeeeeenso!
Outra coisa: por que todo mundo acha que eu sou alcoolatra? pqp!
"meu fígado já teria falido pelo menos duas vezes"
Guilherme, faço das suas palavras as minhas.
E Humberto, ninguem disse que você é alcoolatra, apenas uma má influência !
alcóolatra não. bêbado mesmo.
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